Monte dos Cabaços vs Quinta da Leda

Continuando a rever o passado, aproveitando para trazer à memória os últimos dez anos, partilho com vocês mais uma dupla nascida em dois mil e um. Ano que, a titulo pessoal, se revelou maligno e sombrio. É exemplo de como factos e passagens de uma vida, moldam também as nossas, as minhas, escolhas de vinhos. Tive, sempre, dificuldade, em olhar para esta colheita. A esta distância, tal coisa não deixa de ser curiosa. Mas adiante que o enfoque, por agora, anda longe de abatimentos pessoais.


Dois vinhos tintos vivos, um do Alentejo e outro do Douro, adultos e cheios de força. Com fruta, seca ou fresca, com tosta, mais ou menos intensa, com ervas e especiaria. Com sensações, ou estimulos, florais, distinguindo-se um do outro por meros pormenores (para além do preço). Por isso, interessa, apenas, reportar que pareciam estar longe do fim.

Comentários

Anónimo disse…
Personagem arrogante...