Evel Grande Escolha

É uma Verdade de La Palisse e, como tal, pouco haverá para acrescentar, e mesmo para quem opte por rodeios descritivos, mais ou menos inspirados, o resultado vai ser fatalmente o mesmo: O melhor vinho é aquele que soube ou sabe melhor. Não haverá, julgo, dúvidas com esta premissa. O resto, perdoem-me o exagero, não passa de eno-litania ou eno-ladainha corriqueira e sem sentido. Mas adiante.


Há muito que não passava pelo (meu) goto este vinho da RCV. Por determinada razão, por vezes sem qualquer fundamento, a opção tombava sobre outro vinho. E este vinho, o tal que não bebia há muito, está simplesmente soberbo.


Empachado de bons aromas e de bons sabores. E surpreendentemente, ou não, acabou por ser dos melhores vinhos que bebi este ano. Mas descontando todo o eventual exagero pessoal que as minhas palavras possam carregar, a verdade é que este tinto, de 2001, estava (muito) bom, saboroso e perfumado. Presumo que bastará. Ou não?

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