Damasceno: Parte I

Mais uma declaração: Conheço pouco ou quase nada deste produtor. O primeiro contacto que tive, até este momento, cingiu-se a uma breve e fugaz prova organizada e regida por determinadas mulheresConvém, por isso,  não alargar-me em considerandos desnecessários sobre o produtor. Ele é praticamente um desconhecido (para mim).



Ainda assim e socorrendo-me da memória visual, percebe-se que existe um refrescar de imagem, tornando-a, num mundo fortemente visual, mais limpa, mais agradável, mais mundana e universal. Nota (bem) positiva.


E o Vinho? É vinho que parece ter (muito) jeito para acompanhar a comida, de vários estilos e feitios. Com alguma elegância, com algum sentido de estar, com alguma diferenciação. E ganha, pessoalmente, pelo forte  cunho vegetal nos aromas e no sabor. E não fiquei desiludido.


Encerra, no entanto, um problema: O enorme número de opções que existem na faixa de preços em que este Damasceno concorre. A luta não é fácil.

Post Scriptum: O Vinho foi oferecido pelo Produtor.

Comentários